O JN de hoje tem uma notícia sobre a ida de Paulo Morais ao DIAP por causa de uma urbanização no Freixo. Recomendo a leitura do artigo para se inteirarem exactamente da honestidade das negociatas na Câmara do Porto. Aqui só estão alguns pontos que eu destaco da referida notícia:
-Na proposta da operação de loteamento, entregue em Março de 2000, previa-se a construção, na encosta do Douro, de oito edifícios, três dos quais com 16 pisos.
- A solução urbanística foi aprovada por Nuno Cardoso, em Setembro de 2000, ficando a faltar a desafectação do domínio público e cedência de terrenos.
- Em 12 de Dezembro de 2001, quatro dias antes das eleições autárquicas, o grupo Mota Engil apresentou uma segunda proposta que aumentava a densidade do edificado em 823 metros quadrados.
- Nuno Cardoso aprovou-a no dia 4 de Janeiro de 2002, quatro dias antes do Executivo de Rui Rio tomar posse.
- Paulo Morais viria a indeferir por a Câmara entender "não existir qualquer interesse municipal na sua concretização". (Abril de 2005)
É preciso dizer mais alguma coisa?
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