domingo, março 21, 2010

O Douro no El País

O El País escreveu uns artigos interessantes sobre o Douro e o Turismo nesta região tão especial:

-Un paisaje para brindar
- La ruta 222, espejo del río
- Cruceros por el Duero en Portugal
- Un cuarto de siglo sin tren entre España y Portugal por Salamanca
-Viñedos en Pinhâo (Portugal)

Artigos (do ano passado) sobre o Porto:
- Oporto express (video)
- Oporto, escapada perfecta

2 comentários:

Anónimo disse...

Economia


Contas vão dizer que dinheiro foi gasto no Norte

Carlos Lage quer acabar com o registo na conta do Norte de dinheiro de apoio à inovação aplicado noutras regiões.

E, para "viabilizar uma monitorização regional da sua aplicação", quer que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDR-N) tenha assento na gestão do Finova, o fundo para a inovação, a par do Centro e Alentejo. Isso mesmo disse ao JN, numa posição conjunta com o gestor das verbas comunitárias do Norte, o ON2. Lage quer, ainda, saber onde param os "139,8 milhões de euros" já dados no âmbito do fundo à inovação.

"A imputação territorial/regional da execução do Finova está, à data, classificada segundo a sede do Fundo ou sua Sociedade Gestora, isto é, na Região Norte", recorda a CCDR-N. Ou seja, o dinheiro pode ser investido em Beja, mas as contas dirão que foi aplicado no Norte, só porque está lá sediada a entidade gestora PME Investimentos.

A empresa foi criada de Lisboa, mas, em Setembro de 2008 (um mês depois de criado o Finova e em pleno arranque do QREN), "alterou a sede para o Porto", lê-se na sua página on-line. No local onde tem a sede, contudo, é uma empresa "sem gente", já que "a maior parte da estrutura está em Lisboa", afirmou Rui Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto.

"Quando se fecharem as contas do QREN, vai dizer-se que o Norte recebeu muitos milhões, mas parte do dinheiro foi investido noutros sítios do país", acredita António Marques, presidente da AIMinho, que pede o fim imediato da "manobra contabilística".

Para Rui Rio, líder da Junta Metropolitana do Porto, a actuação nem sequer é nova: "Ao cabo destes Quadros Comunitários de Apoio [fundos], olhamos para o país e ele está cada vez mais assimétrico, mas a contabilidade diz que foi quase tanto dinheiro para Lisboa quanto para o resto do país". Quer, portanto, o fim da regra e que as autoridades digam onde e como o dinheiro está a ser investido.

Os fundos para a inovação entregaram 139,8 milhões de euros ao IAPMEI, mas a informação disponível não revela o destino dado ao dinheiro. "Com o recuo no 'spill over', é suposto o dinheiro estar a ser investido nas regiões da convergência [as mais pobres], mas estará de facto?", questiona António Marques. É que o Finova também é participado pelos programas comunitários específicos de Lisboa e Algarve, pelo que as empresas destas regiões podem estar a ser financiadas pelos programas próprios.

O destino das verbas é fundamental para Carlos Lage, já que o financiamento da inovação é um "instrumento particularmente relevante para a Região Norte, no quadro do processo de ajustamento estrutural da sua base económica". Por isso, e a bem de uma informação "mais transparente e rigorosa", quer que as verbas sejam imputadas à tipologia Multi-Regional e que o gestor do Finova dê informação "periódica e transparente" sobre "os mecanismos financeiros" usados e os "projectos empresariais" a que se destinam.

"JN"

Anónimo disse...

quarta-feira, 31 de Março de 2010
"O aguia do graveto"


Será que o PGR vai ler este livro?

O livro "obscuro", com que Pinto da Costa presenteou Judite Sousa no final da entrevista de ontem, é um romance que, de acordo com a sinopse do livro, conta a história do senhor F, um reputado empresário e dirigente desportivo, que nunca se dá a conhecer em discurso directo para preservar as aparências, mas que manipula todos os acontecimentos, em prol do graveto, que é o que o move.

Na crítica ao romance existente no site do autor é dito: «Os criminosos continuam a operar livremente; a polícia e a justiça cumpriram o seu papel e justificaram a sua existência num dialéctico “faz de conta”; e a satisfação dos mercados continua em pleno a garantir a todos uma remuneração aliciante!»

Ainda não li o livro, mas dizem-me que o romance conta a ascensão de um tal "Ferreira" no comércio de pneus e de como ele conseguiu subir na vida.
Pela amostra, talvez dê um bom guião para um filme...
E o procurador-geral da república, já terá mandado comprar o ‘O Águia do graveto’?
Recordo que aquando do ‘Eu, Carolina’, Pinto Monteiro mostrou bastante interesse e assegurou que ia ler o livro.

In Blogue Reflexãoportista