Presidente da Comissão de Coordenação defende enterramento da linha da Boavista
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte defendeu o enterramento da linha de metro na Avenida da Boavista (Porto). Carlos Lage, que falou na sessão de abertura da conferência, lamentou que essa hipótese não tivesse sido incluída no âmbito do estudo elaborado pela Faculdade de Engenharia. "Por que não projectar a linha enterrada na Avenida da Boavista? Evitava-se tranformar uma avenida admirável num canal dedicado ao metro, com uma floresta de postes e de catenárias. Estranho que o estudo não contemple essa hipótese", assinalou Carlos Lage. O estudo da Faculdade de Engenharia propõe duas alternativas para a linha da Boavista, mas nenhuma prevendo o enterramento na avenida. O presidente do Conselho de Administração da Empresa do Metro, Valentim Loureiro, que também falou na sessão de abertura, lembrou que o estudo debruçou-se, apenas, sobre as matérias que ficaram definidas no memorando de entendimento assinado pela Junta Metropolitana e pelo Governo. Ainda assim, Valentim Loureiro desafiou Carlos Lage, sublinhando que, dada a sua relação privilegiada com o Governo, pode tentar convencer o Executivo para que esse estudo seja feito.
De realçar que Valentim Loureiro ainda não aprendeu: continua a viver à base das cunhas. Tudo só pode e deve ser feito com uma cunhazita. Desta vez não são precisas escutas para se provar isso (nem desaparecem facilmente)... As razões para que se defenda uma linha subterrânea na principal Avenida da cidade não são para aqui chamadas...
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte defendeu o enterramento da linha de metro na Avenida da Boavista (Porto). Carlos Lage, que falou na sessão de abertura da conferência, lamentou que essa hipótese não tivesse sido incluída no âmbito do estudo elaborado pela Faculdade de Engenharia. "Por que não projectar a linha enterrada na Avenida da Boavista? Evitava-se tranformar uma avenida admirável num canal dedicado ao metro, com uma floresta de postes e de catenárias. Estranho que o estudo não contemple essa hipótese", assinalou Carlos Lage. O estudo da Faculdade de Engenharia propõe duas alternativas para a linha da Boavista, mas nenhuma prevendo o enterramento na avenida. O presidente do Conselho de Administração da Empresa do Metro, Valentim Loureiro, que também falou na sessão de abertura, lembrou que o estudo debruçou-se, apenas, sobre as matérias que ficaram definidas no memorando de entendimento assinado pela Junta Metropolitana e pelo Governo. Ainda assim, Valentim Loureiro desafiou Carlos Lage, sublinhando que, dada a sua relação privilegiada com o Governo, pode tentar convencer o Executivo para que esse estudo seja feito.
De realçar que Valentim Loureiro ainda não aprendeu: continua a viver à base das cunhas. Tudo só pode e deve ser feito com uma cunhazita. Desta vez não são precisas escutas para se provar isso (nem desaparecem facilmente)... As razões para que se defenda uma linha subterrânea na principal Avenida da cidade não são para aqui chamadas...
Sem comentários:
Enviar um comentário