No discurso de Menezes, no acto de tomada de posse, existem alguns aspectos relevantes e que devem ser seguidos atentamente (afinal o homem não disse só disparates):
Num momento de contenção financeira para as autarquias, o presidente da Câmara de Gaia defende que a região debata um novo modelo de financiamento das autarquias, que não dependa da "anárquica concentração urbana", a regionalização político-administrativa e a afectação de fundos do próximo Quadro Comunitário de Apoio.
E, entre as prioridades que o Governo deve satisfazer, Menezes assinala a expansão da rede do metro, um novo centro hospitalar - já prometido pelo ministro da Saúde -, o reforço de efectivos das forças de segurança e a construção do IC24.
E, como, isto não se repercute só em Gaia, é bom saber que se prevêem 5 mil novos postos de trabalho em Gaia (se bem que a câmara não os cria... quanto muito facilita a criação de novos postos de trabalho!):
Já a autarquia chama a si a responsabilidade de criar, no mínimo, cinco mil novos postos de trabalho, sendo que a conclusão do El Corte Inglés, prevista para Maio, dará emprego a 1500 pessoas.
E, tal como no Porto..., são identificadas as iniciativas a desenvolver em Gaia:
Outros desafios para concluir na primeira metade do mandato são o Parque de Preservação Ambiental de Lavadores, a Via Circular do Centro Histórico, o Cine Teatro Brazão e os portos de pesca e de recreio da Afurada.
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