O Metropolitano de Lisboa vai encerrar o exercício de 2005 com um passivo próximo dos 3.100 milhões de euros, agravando em cerca de 100 milhões de euros a situação deficitária com que encerrou o ano de 2004.
Em declarações ao Jornal de Negócios, Mineiro Aires, presidente do Metro da capital, explica, mais uma vez, que esta é uma situação que não depende de si nem da administração por si liderada, mas sim do accionista Estado, que tem de tomar uma decisão definitiva para repor o equilíbrio financeiro desta empresa pública de transportes.
Jornal de Negócios
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