Um despacho conjunto dos ministérios das Finanças e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, publicado segunda-feira em Diário da República, estabelece a criação de um grupo de trabalho governamental que avaliará o projecto da empresa em gestão corrente.
O documento indica ainda que "esta suspensão aplica-se, por maioria de razão, a decisões que impliquem endividamento adicional e a todas as decisões pendentes sobre extensões da rede do sistema de metro ligeiro, bem como à configuração e implementação da denominada segunda fase do projecto".
Já agora, por que não fazem o mesmo, pelas mesmas razões, ao Metro de Lisboa, CCB ou Parque Expo?
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